Ator. No teatro, atuou na
montagem de "Você Vai Ver o que Você Vai Ver", de Raymond Queneau,
direção de Gabriel Villela, Na televisão, participa em "As Pupilas do
Senhor Reitor" (1995); "Roda da Vida" (2001); "Carandiru,
Outras Histórias"; "Bang Bang" (2005); "A Diarista"
(2005); "Malhação" (2008); e "Caras e Bocas" (2009). No
cinema, atua em "Eliana em O Segredo dos Golfinhos" (2005); "O
Caderno Rosa de Lori Lamby" (2005); "Não Quero Falar Sobre Isso
Agora" (1991), "Beijo 2348/72" (1990); e "Lua Cheia"
(1989), entre outros filmes.
O que te faz aceitar participar de produções em
curta-metragem?
O roteiro, o diretor e as possibilidades de combinar teatro e as datas
de filmagem, por ultimo se é um bom personagem
Por
que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em
geral?
Porque tudo que se refere à cultura é absolutamente
acachapado da vida dos cidadãos comuns, só quem cava profundamente e exaustivamente
encontra cultura aqui no Brasil, e cinema/curta-metragem é pura cultura.
Na
sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público
Confesso que não sei, seria leviano se me
posicionasse sobre exibição.
É
possível ser um cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é sempre um
trampolim para fazer um longa...
Possível sempre é, a questão é se vale a pena.
O
curta-metragem é marginalizado entre os próprios cineastas?
Acho que não.
Pensa
em dirigir um curta futuramente?
Nunca
dirijo teatro que é diametralmente
oposto à direção do cinema. Nunca tive nem o sonho, nem a vontade, nem nada em
relação a dirigir cinema.