Doutora e Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia
Universidade de São Paulo. Atualmente é professora de maquiagem de
caracterização e de design de aparência de atores na SP Escola de Teatro.
O que te faz aceitar participar de produções em
curta-metragem?
Cinema
é uma linguagem que me atrai muito pelas inúmeras possibilidades de exercitar a
criação de aparências de atores.
Por
que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em
geral?
Porque
não saberia precisar, mas sem dúvida, essa é uma lacuna que deve ser eliminada
em breve.
Na
sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
Sempre
antes dos melhores filmes de longa metragem.
Você
trabalha como maquiadora e figurinista. O processo de trabalho em curtas difere
de trabalhos em televisão e/ou longa-metragem?
Cada
meio tem suas especificidades. Televisão é bastante diferente do cinema, sem
dúvida. Os curtas são um formato que permite uma maior liberdade de
experimentação. Os orçamentos são menores e também é possível realizá-los com
câmeras não profissionais.
Pensa
em dirigir um curta futuramente?
Sim,
já pensei em realizar um curta.