sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Mariana Lima

Participou da peça ‘Livro de Jó’ que foi realizada em um hospital fechado. No cinema, interpretou a irmã de Luís Carlos Prestes no filme ‘Olga’, atuou também em ‘Árido Movie’; ‘Sábado’, ‘A Suprema Felicidade’, entre outros.
 
O que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Na verdade fiz dois curtas em NY, quando era  muita nova e estava estudando lá. E fiz ‘Rua dos Bobos’, da Julia Martins , que era um curta que virou média.
 
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Acho que há um grande mercado de curtas e os festivais são a saída deles. É quando a mídia os enfoca.
 
É possível ser um cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é sempre um trampolim para fazer um longa...
Os curtas são também um bom exercício  de direção e produção cinematográfica e sei que há muitos curtas que tem  uma forte carga artística, contam estórias naquele tempo, constroem personagens, situações e emoções  redondas.
 
O curta-metragem é marginalizado entre os próprios cineastas?
Não acho que o curta seja marginalizado, pelo contrário.
 
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Por enquanto não penso em dirigir cinema. Sou  incentivadora dessa produção e quando há espaço na minha agenda e leio bons roteiros de curta, acho muito bom participar.