Amanda é atriz. Fez recentemente ‘Kabbalah’ e ‘Oabajour’, dois longas que serão lançados em breve.
O que te faz aceitar participar de trabalhos em curta-metragem?
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da
mídia em geral?
Porque pensou em curta as pessoas já pensam em
uma coisa universitária, amadora, mas as produções dos curtas cariocas têm
melhorado bastante.
Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais
público?
Internet e no cinema antes das sessões ou uma
sala onde passe curta o dia inteiro, cada horário passa três curtas do mesmo
gênero ou simplesmente curta de meia em meia hora no cinema, você paga dois
reais pra ver um curta e assiste quantos quiser, enfim existe mil maneiras para
atingir mais público, inclusive o apoio das salas de cinema.
É possível ser um cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é
sempre um trampolim para fazer um longa...
Sim, se você sempre tiver um projeto bom e
captar recursos, creio que sim, mas realmente quem faz um curta bom e mordido
pelo bichinho do cinema e acaba sempre botando na cabeça que da próxima vez é
vai ser um longa.
O curta-metragem é marginalizado entre os próprios cineastas?
Pelo contrário e aonde se percebe bons profissionais em todas as áreas e
cargos que um filme precisa e com certeza pessoas que vão fazer parte desse
mercado que cresce cada vez mais aqui no Brasil que é a indústria audiovisual.
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Penso sim, quem sabe no próximo ano.
Qual é o seu próximo projeto?
Fiz dois longas recentemente, ‘Kabbalah’ e ‘Oabajour’... Aguardem !! rs