A atriz foi a
primeira apresentadora do Vídeo Show, no seu primeiro ano de exibição, em 1983.
Trabalhou em novelas como ‘Tieta’ e ‘O Salvador da Pátria’. No cinema, ‘Banana
Split’, ‘Corpo e Alma de Uma Mulher’, entre outros trabalhos.
O que te faz aceitar participar
de trabalhos em curta-metragem?
O que
me faz aceitar um convite primeiramente é saber quem é o diretor.
Depois o texto que tem de me agradar muito.
Por que os curtas não
têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Não só o cinema tem esse problema. O teatro também
tem. Por quê? Também não entendo.
Na sua opinião, como
deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
A divulgação deveria ser igual a uma divulgação de
uma nova novela que entrará no ar. Ter esse espaço de mídia televisiva que é
tão importante.
É possível ser um
cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é sempre um trampolim para
fazer um longa...
Sim é possível. Conheço vários cineastas que só
fazem longa metragem, mas não significa que seja fácil.
O curta-metragem é
marginalizado entre os próprios cineastas?
Não acredito nisso. Conheço vários curtas que ganharam
muitos prêmios.
Pensa em dirigir um
curta futuramente?
No momento não. Gosto muito de documentários
Qual é o seu próximo
projeto?
Fazer um longa metragem com Luis Carlos Lacerda.