Atriz. Estudou artes cênicas no
Centro de Pesquisa Teatral (CPT), na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), na
Faculdade Paulista de Artes e na UniRio. Participou das peças teatrais
"Elas chegaram na sala", de autoria e direção de Michelle Ferreira(2013);
"Jantar", de Moira Buffini, com direção de Mauro
Baptista Vedia (2014).
O
que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Bons roteiros, quem fará a
direção, como será a produção.
Na
sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
Penso que uma boa medida
seria voltar à época em que nas salas de cinemas do Brasil se exibiam sempre um
curta-metragem antes do longa-metragem.
O
curta-metragem para um profissional (seja ele da atuação, direção ou produção)
é o grande campo de liberdade para experimentação?
Pode ser, num curta-metragem
há sempre menos pressões financeiras e comerciais.
O
curta-metragem é um trampolim para fazer um longa?
Pode ser um trampolim para um
longa, mas penso que o curta-metragem já tem um valor artístico em si, ele não
tem porque se justificar como um meio para outro fim. Mas se houver a
necessidade de se contar histórias mais longas necessariamente esse é um
caminho natural.
Qual
é a receita para vencer no audiovisual brasileiro?
Não sei, ainda não venci no
audiovisual brasileiro (risos), sou uma atriz que tem feito muito teatro. Mas o
audiovisual é um sonho. Tenho muita vontade de trabalhar mais nessa linguagem.
Pensa
em dirigir um curta futuramente?
Sim, está nos meus planos.