Atriz.
Na televisão atuou em “Detetives
do Prédio Azul”;
“Tapas & Beijos”;
“Lara com Z”;
entre outros.
O que te
faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Olha, eu fiz poucas participações, geralmente por
amizade e por adorar cinema.
Conte
sobre a sua experiência em trabalhar em produções em curta-metragem.
Sempre divertidas e criativas.
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia
em geral?
Talvez porque considerem algo sem muita amplitude,
mas tem obras incríveis em curta-metragem, sinceramente não saberia responder
ao certo o porque.
Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais
público?
Como eram antigamente, antes da exibição dos longas-metragens,
era obrigatório passarem os curtas e cheguei a ver ótimos filmes.
O curta-metragem para um profissional (seja ele da atuação, direção ou
produção) é o grande campo de liberdade para experimentação?
Com certeza! Existe uma liberdade para
criar e ousar.
O curta-metragem é um trampolim para fazer um longa?
Depende, é uma experiência, um trabalho como outro
qualquer, mas nenhuma garantia de nada, como em tudo na arte.
Qual é a receita para vencer no audiovisual brasileiro?
Trabalho, talento, insistência,
determinação e criatividade.
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Não, gosto de atuar, nunca pensei em
dirigir.