Ator e diretor teatral formado pela Escola de
Teatro Ewerton de Castro, em São Paulo.
O que te
faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Quando é uma produção bacana e atraente não precisa
de muito esforço... (risos)... além do projeto, tema e equipe envolvida, é
claro.
Conte
sobre a sua experiência em trabalhar em produções em curta-metragem.
Pô cara, todo ator, principalmente quando está
começando, recebe convites de alunos de Comunicação pra participar de curtas...não
foi diferente comigo... acumulei alguns trabalhos e acabei conhecendo pessoas
bacanas... daí pra frente as coisas começaram a acontecer...mas faz tempo que eu
não faço...fica a dica...(risos)
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em
geral?
Creio eu que para a "grande mídia" os curtas-metragens
não tem valor de mercado...só quando rola um festival do gênero eles colocam no
rodapé da página...
Na sua
opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
Hoje eu acho que a internet tem um grande poder de
divulgação. talvez um canal na web, sei lá...o legal que hoje existe um canal
chamado ‘Curta!’, talvez alguma porta esteja abrindo...apesar de ser um um
canal fechado (pago)...
O
curta-metragem para um profissional (seja ele da atuação, direção ou produção)
é o grande campo de liberdade para experimentação?
Com toda certeza! Ali você pode libertar os seus
demônios!!!!
O
curta-metragem é um trampolim para fazer um longa?
Não. Até agora não fui chamado pra
nenhum...(risos)... estou brincando... talvez sim, cara. Tudo depende do seu
trabalho, da qualidade do curta...
Qual é a
receita para vencer no audiovisual brasileiro?
Talento, vocação, dom e muita, mas muuuuuuita
paciência...
Pensa em
dirigir um curta futuramente?
Pode
ser...se rolar um convite...