Elizângela
Vergueiro
Atriz
Como
surgiu o convite para trabalhar no programa dos Trapalhões?
Sou
contratada do canal. Às vezes, as produções da linha de shows nos convidam para fazer
uma participação.
Antes
de iniciar essa parceria profissional com Os Trapalhões, você
já acompanhava o programa e os seus filmes?
Não
tive uma parceria, pois não fazia parte do elenco dos Trapalhões. Era
participação como convidada. Mas, claro, era fã, como todo mundo.
Quais
as suas principais recordações dos bastidores desse período de trabalho?
Era
muito gostoso o clima de trabalho. O grupo era muito divertido.
Renato
Aragão, Dedé, Mussum e Zacarias tinham como característica a irreverência. Até
nos bastidores das filmagens, eles brincavam muito. Isso procede? As filmagens
eram descontraídas?
Sim,
era muito divertido.
Como
foi o seu contato com o quarteto (Didi, Dedé, Mussum e Zacarias)?
Foram
e são colegas queridos.
Apesar
da parceria que você firmou com o quarteto, nunca surgiu convite ou
oportunidade de trabalhar também no cinema com eles?
Não
foi uma longa parceria. Foram participações esporádicas. Nunca houve convite
para participar dos filmes.
Tião
Macalé era considerado o quinto Trapalhão.
Quais as lembranças dele?
Nas
vezes em que fui convidada, o Tião não partipava do programa. Lembro do Tião em
outros programas da casa.
Que
representava, naquele período, trabalhar com Os Trapalhões?
Para
mim, era bom sair do clima das gravações de novelas, onde tudo é sempre muito corrido.
Era dia de recreio. Divertia-me.
Quem
era o maior comediante do grupo?
Todos
eram maravilhosos.
Renato
Aragão tem fama de ser perfeccionista. Isso procede? Ele acompanha tudo?
Não
sei. Imagino que sim.
Quais
as suas lembranças do quarteto?
Era
um grupo genial. Era como “circo na tevê”,
alegrando pessoas de todas as idades.
Gostaria
que contasse alguma curiosidade ou fato desconhecido do público que tenha
presenciado como testemunha ocular.
Eu
aceitava participar do programa por ser muito divertido. E o improviso que
sempre acontecia era o melhor. Mas não tenho muito o que contar, pois me
convidavam para fazer apenas um “quadro”;
o programa tinha outro formato.