domingo, 1 de outubro de 2017

Os Trapalhões: Elizângela Vergueiro


Elizângela Vergueiro
Atriz


Como surgiu o convite para trabalhar no programa dos Trapalhões?
Sou contratada do canal. Às vezes, as produções da linha de shows nos convidam para fazer uma participação.

Antes de iniciar essa parceria profissional com Os Trapalhões, você já acompanhava o programa e os seus filmes?
Não tive uma parceria, pois não fazia parte do elenco dos Trapalhões. Era participação como convidada. Mas, claro, era fã, como todo mundo.

Quais as suas principais recordações dos bastidores desse período de trabalho?
Era muito gostoso o clima de trabalho. O grupo era muito divertido.

Renato Aragão, Dedé, Mussum e Zacarias tinham como característica a irreverência. Até nos bastidores das filmagens, eles brincavam muito. Isso procede? As filmagens eram descontraídas?
Sim, era muito divertido.

Como foi o seu contato com o quarteto (Didi, Dedé, Mussum e Zacarias)?
Foram e são colegas queridos.

Apesar da parceria que você firmou com o quarteto, nunca surgiu convite ou oportunidade de trabalhar também no cinema com eles?
Não foi uma longa parceria. Foram participações esporádicas. Nunca houve convite para participar dos filmes.

Tião Macalé era considerado o quinto Trapalhão. Quais as lembranças dele?
Nas vezes em que fui convidada, o Tião não partipava do programa. Lembro do Tião em outros programas da casa.

Que representava, naquele período, trabalhar com Os Trapalhões?
Para mim, era bom sair do clima das gravações de novelas, onde tudo é sempre muito corrido. Era dia de recreio. Divertia-me.

Quem era o maior comediante do grupo?
Todos eram maravilhosos.

Renato Aragão tem fama de ser perfeccionista. Isso procede? Ele acompanha tudo?
Não sei. Imagino que sim.

Quais as suas lembranças do quarteto?
Era um grupo genial. Era como “circo na tevê”, alegrando pessoas de todas as idades.

Gostaria que contasse alguma curiosidade ou fato desconhecido do público que tenha presenciado como testemunha ocular.
Eu aceitava participar do programa por ser muito divertido. E o improviso que sempre acontecia era o melhor. Mas não tenho muito o que contar, pois me convidavam para fazer apenas um “quadro”; o programa tinha outro formato.