quarta-feira, 4 de junho de 2014

Sandra Werneck

 
Cineasta. Dirigiu, entre outros filmes, ‘Cazuza, o Tempo não Para’; ‘Sonhos Roubados’ e ‘Pequeno Dicionário Amoroso’.
 
Qual é a importância histórica que o curta-metragem tem na filmografia brasileira?
É o espaço da experimentação, do começo, da síntese.
 
O que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Comecei minha carreira realizando curtas, e acho um formato  de contar histórias muito interessante.
 
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Acho que hoje está começando a ter, temos vários editais para fomentar o curta-metragem e também vários festivais.
 
É possível ser um cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é sempre um trampolim para fazer um longa...
O curta é como estar fazendo um poema, uma história para ser contada em poucos minutos, acho que existe cineastas que gostam deste desafio.
 
O curta-metragem é marginalizado entre os próprios cineastas?
Não sinto isto.
 
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Quem sabe?