quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Antoniela Canto

Atriz e locutora. Atuou no filme ‘Bom Dia’, do diretor Felipe Dall'Anese.
 
O que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem? 
Uma boa história, um bom roteiro! Isso me prende. E me faz comprar a ideia, como em qualquer outro trabalho.
 
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Não sei... Acho que os curtas são tratados como o primeiro passo para os cineastas, mas eu não concordo. Adoro curtas. E tenho visto uns ótimos ultimamente.
 
Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
Pode parecer bobo da minha parte ou até ilusório, mas de repente, nos cinemas, antes dos filmes, ou nas TVs abertas. Acho que poderia ajudar.
 
É possível ser um cineasta só de curta-metragem? Vemos que o curta é sempre um trampolim para fazer um longa...
Acho que sim, mas quando um cineasta de curta, resolve fazer um longa, não é somente porque é seu grande trampolim, talvez seja porque a história que ele quer contar não caiba mais num tamanho pequeno kkkkkk. Ou ele conseguiu mais dinheiro... 
 
Também não gosto dessas definições que você só pode ser uma coisa ou outra. É como atuar, eu posso fazer uma comédia rasgada e no outro dia um drama pesadíssimo. Essa é a graça, poder contar uma história independentemente de seu tamanho. O importante é que essa história seja bemmm contada! 
 
O curta-metragem é marginalizado entre os próprios cineastas?
Não faço a mínima ideia... nunca nenhum cineasta disse isso pra mim... 
 
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Por enquanto, vou ficar na atuação mesmo... Não é minha prioridade de agora. Mas um dia... quem sabe. Histórias boas pra contar, eu tenho. kkkk