Cineasta. Sócio da produtora ‘Outros Filmes. É dele os
filmes ‘Um Samba para São Mateus’; ‘Expedicionários’; ‘Cosmópolis’; ‘Urban-Age
South America’ e; ‘São Paulo, Redes e Lugares’.
Conte sobre a sua experiência em trabalhar em
produções em curta-metragem.
Dirigi alguns curtas documentários, todos
relacionados a personagens ou situações da cidade de São Paulo.
Na sua opinião, como deveria ser a exibição
dos curtas para atingir mais público?
Acho que os festivais
de curtas são importantes. E também sessões regulares em cinemas, como já houve
o ‘Curta as 6’ ou como o MIS tem feito ultimamente.
O curta-metragem para um profissional (seja
ele da atuação, direção ou produção) é o grande campo de liberdade para
experimentação?
Sim, o curta-metragem
permite a experimentação, é um formato adequado para isso.
O curta-metragem é um trampolim para fazer um
longa?
O curta pode ser um
trampolim para um longa, no sentido de se experimentar algo em uma escala
menor, seja personagem, ou a própria narrativa, para depois leva-la a um
estágio mais complexo, que é o longa.
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Tenho alguns roteiros escritos, mas no
momento não estou produzindo nenhum. Espero que em algum momento eles saiam do
papel.