Atriz. Recentemente protagonizou a série “3
Teresas”, no GNT. No cinema atuou em “A Moreninha” (1970); “A Causa Secreta”
(1994); “Quanto Vale ou é Por Quilo?” (2005).
O que te faz aceitar participar de
produções em curta-metragem?
Fiz um curta, ou dois
apenas. O diretor chamava-se Rubinho e o estúdio era na Vila Madalena. Ele
tinha assessoria do Farkas (pai) não o Pedro e foi veiculado no Masp (Museu de
Arte de São Paulo).Não me lembro sobre o que era, (risos),desculpe. Mas foi no
Festival de Curtas! Foi aí que aceitei para fazer um curta-metragem pela
primeira vez,(risos).
Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e
atenção da mídia em geral?
Bom, vez por outra
leio sobre curtas,ou assisto no Canal Brasil, mas, talvez porque não de
dinheiro?! Vejo curtas no Canal Brasil,no CineSesc. Talvez porque não dê
dinheiro. Aliás no Brasil, politicas culturais, verbas, mostras, engatinham...
Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para
atingir mais público?
Chute: exibir antes
dos longas-metragens.
O curta-metragem para um profissional da atuação é o grande
campo de liberdade para experimentação?
Sim. Quanto mais
criativo e experimental melhor o que não exclui a simplicidade.
O curta-metragem é um trampolim para fazer um longa?
Não sei. Acho que não necessariamente.
Qual é a receita para vencer no audiovisual brasileiro?
Talento, articulação,sorte,intuição,bons
amigos,destino....(risos)
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Olha,nunca pensei,quem
sabe?!