quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Gisa Araújo


Atriz. Atuou na telenovela “Uma Rosa com Amor”, no SBT. Atuou no longa-metragem "De Menor", dirigido por Caru Alves de Souza.

O que te faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Sou uma apaixonada por cinema! Adoro estar no set de filmagem e contar histórias. Isso me move a participar de curtas-metragens. E ao mesmo tempo me agrada conhecer os diretores, as diferentes visões e ampliar meu horizonte como atriz.

Conte sobre a sua experiência em trabalhar em produções em curta-metragem.
Eu apenas participei como atriz nos processos de curta e longa metragens. Como disse anteriormente estar no set de filmagens e acompanhar a montagem de luz, posicionamento das câmeras, me fascina! Quanto à produção mesmo eu nunca participei. Sou produtora de peças de teatro e tenho interesse em produzir filmes onde eu possa atuar, pois o ator tem sempre que se autoproduzir para estar no mercado de trabalho.

Por que os curtas não têm espaço em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Acredito que hoje em dia os curtas vem ganhando mais espaço sim, a gente pode ver nos festivais de cinema onde os são apresentados. Porém ainda não ocupa mesmo espaço na mídia. Acho que o público em geral ainda não esta acostumado com o formato.

Na sua opinião, como deveria ser a exibição dos curtas para atingir mais público?
Seria interessante mostrar os curtas antes das sessões dos longas-metragens nos cinemas, isso faria com que fossem mais apreciados.

O curta-metragem para um profissional (seja ele da atuação, direção ou produção) é o grande campo de liberdade para experimentação?
Sim, com certeza. Liberdade de criação!!!

O curta-metragem é um trampolim para fazer um longa? 
Não necessariamente, mas trás experiência aos atores e ajuda a  compor um portfólio. Como é muito difícil participar de casting de longa-metragem, acredito que os curtas favorecem por este lado.

Qual é a receita para vencer no audiovisual brasileiro?
Contar uma boa história.

Pensa em dirigir um curta futuramente?
Não, eu penso sempre em atuar.