Atriz.
Atuou na telenovela “Uma Rosa com Amor”, no SBT. Atuou no longa-metragem "De
Menor", dirigido por Caru Alves de Souza.
O que te
faz aceitar participar de produções em curta-metragem?
Sou uma apaixonada por cinema! Adoro estar no set de filmagem e contar
histórias. Isso me move a participar de curtas-metragens. E ao mesmo tempo me
agrada conhecer os diretores, as diferentes visões e ampliar meu horizonte como
atriz.
Conte sobre a sua experiência em
trabalhar em produções em curta-metragem.
Eu apenas
participei como atriz nos processos de curta e longa metragens. Como disse
anteriormente estar no set de filmagens e acompanhar a montagem de luz,
posicionamento das câmeras, me fascina! Quanto à produção mesmo eu nunca
participei. Sou produtora de peças de teatro e tenho interesse em produzir
filmes onde eu possa atuar, pois o ator tem sempre que se autoproduzir para
estar no mercado de trabalho.
Por que os curtas não têm espaço
em críticas de jornais e atenção da mídia em geral?
Acredito
que hoje em dia os curtas vem ganhando mais espaço sim, a gente pode ver nos
festivais de cinema onde os são apresentados. Porém ainda não ocupa mesmo
espaço na mídia. Acho que o público em geral ainda não esta acostumado com o
formato.
Na sua opinião, como deveria ser a
exibição dos curtas para atingir mais público?
Seria
interessante mostrar os curtas antes das sessões dos longas-metragens nos
cinemas, isso faria com que fossem mais apreciados.
O curta-metragem para um
profissional (seja ele da atuação, direção ou produção) é o
grande campo de liberdade para experimentação?
Sim, com
certeza. Liberdade de criação!!!
O curta-metragem é um trampolim para
fazer um longa?
Não necessariamente,
mas trás experiência aos atores e ajuda a compor um portfólio. Como é
muito difícil participar de casting de longa-metragem, acredito que os curtas
favorecem por este lado.
Qual é a receita para vencer no
audiovisual brasileiro?
Contar
uma boa história.
Pensa em dirigir um curta futuramente?
Não, eu
penso sempre em atuar.